Polícia Civil investiga danos

Data: 21 de fevereiro de 2016.

Fonte/Veículo: O Popular

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21/02/2016 05:00

O delegado regional da Polícia Civil em Goiânia, Alexandre Prudente, disse que as delegacias da capital têm investigado possíveis danos ao patrimônio e a origem deles. “Estamos investigando se o dano foi cometido por quem realmente estava ocupando a escola ou por quem entrou depois, para forjar o dano e atribuir aos alunos”, destacou ele, considerando também a hipótese de criminosos se infiltrarem entre estudantes. Prudente ressaltou, ainda, que não tem envolvimento com nenhuma desocupação. “A Polícia Civil não está por trás de desocupação de nenhuma escola e nunca esteve”, asseverou o delegado.

O secretário da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO), Jorge Paulo Carneiro, afirmou que a instituição continuará acompanhando todas as desocupações de escolas, para preservar o direito à integridade física de manifestantes e policiais. “Se houver caso de violência, também vamos apurar, em procedimento próprio da OAB, e levar ao conhecimento das autoridades competentes”, explicou.

Posição oficial

Apesar de ter realizado audiência pública sobre OSs na educação há um mês e o Ministério Público de Goiás (MP-GO) ter apontado irregularidades nos editais de chamamento, a Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás ainda não definiu seu posicionamento oficial sobre a nova política educacional do governo do Estado.

A Universidade Federal de Goiás (UFG) já se manifestou contrariamente à gestão por meio de OSs.