Iniciadas aulas da 6ª turma do mestrado em Saúde Coletiva

Data: 01/06/2016

Fonte/Veículo: Governo de Goiás

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Começaram nesta quarta-feira, 1º de junho, as aulas da 6ª turma do curso de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com a Escola Estadual de Saúde Pública Cândido Santiago. As 25 vagas foram preenchidas através de processo seletivo e os alunos são trabalhadores do Sistema Único de Saúde em vários municípios do Estado, inclusive Goiânia. O curso faz parte do Programa de Pós-graduação da UFG e é apoiado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, justamente por estar destinado aos profissionais graduados na área da saúde ou afins.

A aula inaugural foi ministrada pelo doutor em psicologia, João Ricardo Nickenig Vissoci, que é também pesquisador da Duke University, do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Em sua apresentação, ele abordou o tema “Tendências em Saúde Pública e Saúde Global”, principalmente sobre o papel da inovação e da pesquisa acadêmica no âmbito da saúde pública. Segundo João Ricardo, o mundo vive um momento de mudanças de paradigmas nesta área. Atualmente, pode-se contar com a matemática, a estatística e a informática como auxiliares importantes na definição de políticas públicas de saúde, exemplificou.

Ao mesmo tempo, na visão do psicólogo, a ciência da implementação já pode ser usada em prol da saúde coletiva. Isso significa que as pesquisas podem e devem acontecer concomitantemente à prática, garantindo mais celeridade e eficiência aos atendimentos. A inteligência artificial é um grande instrumento para identificar problemas e, ao mesmo tempo, ajudar a definir técnicas e políticas adequadas de saúde. Para João Ricardo tudo depende do direcionamento adotado pelos gestores públicos e a proposta de Goiás sobre educação em saúde vem de encontro ao processo de evolução vivido na atualidade.

A superintendente de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS, Irani Ribeiro, afirmou que a Escola Estadual de Saúde Pública está passando por um processo de fortalecimento, rediscutindo seu papel e definindo novas diretrizes para a qualificação dos trabalhadores do sistema de saúde, confirmando a opinião do psicólogo. "A secretaria não está medindo esforços para melhorar a qualidade da atenção à saúde do estado de Goiás e esta melhoria passa, inevitavelmente, pela formação dos profissionais".

Para os alunos aprovados, Irani Ribeiro recomendou muita dedicação aos estudos e mais ainda aos usuários do sistema. Em seu comentário, ela disse que os profissionais precisam ser capacitados e também sensibilizados porque as pessoas precisam ser ouvidas, tocadas e tratadas. A superintendente citou sua própria experiência para ilustrar a importância da ligação do trabalhador capacitado com a qualidade do serviço prestado. Como ex-aluna do mestrado, ela defendeu a implantação das Unidades de Pronto Atendimento – as UPAS e depois o Serviço Móvel de Urgência no Brasil, que são experiências exitosas e que ajudam na melhoria de vida da população.

Começaram nesta quarta-feira, 1º de junho, as aulas da 6ª turma do curso de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Goiás (UFG) em parceria com a Escola Estadual de Saúde Pública Cândido Santiago. As 25 vagas foram preenchidas através de processo seletivo e os alunos são trabalhadores do Sistema Único de Saúde em vários municípios do Estado, inclusive Goiânia. O curso faz parte do Programa de Pós-graduação da UFG e é apoiado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, justamente por estar destinado aos profissionais graduados na área da saúde ou afins.

A aula inaugural foi ministrada pelo doutor em psicologia, João Ricardo Nickenig Vissoci, que é também pesquisador da Duke University, do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Em sua apresentação, ele abordou o tema “Tendências em Saúde Pública e Saúde Global”, principalmente sobre o papel da inovação e da pesquisa acadêmica no âmbito da saúde pública. Segundo João Ricardo, o mundo vive um momento de mudanças de paradigmas nesta área. Atualmente, pode-se contar com a matemática, a estatística e a informática como auxiliares importantes na definição de políticas públicas de saúde, exemplificou.

Ao mesmo tempo, na visão do psicólogo, a ciência da implementação já pode ser usada em prol da saúde coletiva. Isso significa que as pesquisas podem e devem acontecer concomitantemente à prática, garantindo mais celeridade e eficiência aos atendimentos. A inteligência artificial é um grande instrumento para identificar problemas e, ao mesmo tempo, ajudar a definir técnicas e políticas adequadas de saúde. Para João Ricardo tudo depende do direcionamento adotado pelos gestores públicos e a proposta de Goiás sobre educação em saúde vem de encontro ao processo de evolução vivido na atualidade.

A superintendente de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS, Irani Ribeiro, afirmou que a Escola Estadual de Saúde Pública está passando por um processo de fortalecimento, rediscutindo seu papel e definindo novas diretrizes para a qualificação dos trabalhadores do sistema de saúde, confirmando a opinião do psicólogo. "A secretaria não está medindo esforços para melhorar a qualidade da atenção à saúde do estado de Goiás e esta melhoria passa, inevitavelmente, pela formação dos profissionais".

Para os alunos aprovados, Irani Ribeiro recomendou muita dedicação aos estudos e mais ainda aos usuários do sistema. Em seu comentário, ela disse que os profissionais precisam ser capacitados e também sensibilizados porque as pessoas precisam ser ouvidas, tocadas e tratadas. A superintendente citou sua própria experiência para ilustrar a importância da ligação do trabalhador capacitado com a qualidade do serviço prestado. Como ex-aluna do mestrado, ela defendeu a implantação das Unidades de Pronto Atendimento – as UPAS e depois o Serviço Móvel de Urgência no Brasil, que são experiências exitosas e que ajudam na melhoria de vida da população.

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A aula inaugural foi ministrada pelo doutor em psicologia, João Ricardo Nickenig Vissoci, que é também pesquisador da Duke University, do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Em sua apresentação, ele abordou o tema “Tendências em Saúde Pública e Saúde Global”, principalmente sobre o papel da inovação e da pesquisa acadêmica no âmbito da saúde pública. Segundo João Ricardo, o mundo vive um momento de mudanças de paradigmas nesta área. Atualmente, pode-se contar com a matemática, a estatística e a informática como auxiliares importantes na definição de políticas públicas de saúde, exemplificou.

Ao mesmo tempo, na visão do psicólogo, a ciência da implementação já pode ser usada em prol da saúde coletiva. Isso significa que as pesquisas podem e devem acontecer concomitantemente à prática, garantindo mais celeridade e eficiência aos atendimentos. A inteligência artificial é um grande instrumento para identificar problemas e, ao mesmo tempo, ajudar a definir técnicas e políticas adequadas de saúde. Para João Ricardo tudo depende do direcionamento adotado pelos gestores públicos e a proposta de Goiás sobre educação em saúde vem de encontro ao processo de evolução vivido na atualidade.

A superintendente de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS, Irani Ribeiro, afirmou que a Escola Estadual de Saúde Pública está passando por um processo de fortalecimento, rediscutindo seu papel e definindo novas diretrizes para a qualificação dos trabalhadores do sistema de saúde, confirmando a opinião do psicólogo. "A secretaria não está medindo esforços para melhorar a qualidade da atenção à saúde do estado de Goiás e esta melhoria passa, inevitavelmente, pela formação dos profissionais".

Para os alunos aprovados, Irani Ribeiro recomendou muita dedicação aos estudos e mais ainda aos usuários do sistema. Em seu comentário, ela disse que os profissionais precisam ser capacitados e também sensibilizados porque as pessoas precisam ser ouvidas, tocadas e tratadas. A superintendente citou sua própria experiência para ilustrar a importância da ligação do trabalhador capacitado com a qualidade do serviço prestado. Como ex-aluna do mestrado, ela defendeu a implantação das Unidades de Pronto Atendimento – as UPAS e depois o Serviço Móvel de Urgência no Brasil, que são experiências exitosas e que ajudam na melhoria de vida da população.

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A aula inaugural foi ministrada pelo doutor em psicologia, João Ricardo Nickenig Vissoci, que é também pesquisador da Duke University, do Estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Em sua apresentação, ele abordou o tema “Tendências em Saúde Pública e Saúde Global”, principalmente sobre o papel da inovação e da pesquisa acadêmica no âmbito da saúde pública. Segundo João Ricardo, o mundo vive um momento de mudanças de paradigmas nesta área. Atualmente, pode-se contar com a matemática, a estatística e a informática como auxiliares importantes na definição de políticas públicas de saúde, exemplificou.

Ao mesmo tempo, na visão do psicólogo, a ciência da implementação já pode ser usada em prol da saúde coletiva. Isso significa que as pesquisas podem e devem acontecer concomitantemente à prática, garantindo mais celeridade e eficiência aos atendimentos. A inteligência artificial é um grande instrumento para identificar problemas e, ao mesmo tempo, ajudar a definir técnicas e políticas adequadas de saúde. Para João Ricardo tudo depende do direcionamento adotado pelos gestores públicos e a proposta de Goiás sobre educação em saúde vem de encontro ao processo de evolução vivido na atualidade.

A superintendente de Educação em Saúde e Trabalho para o SUS, Irani Ribeiro, afirmou que a Escola Estadual de Saúde Pública está passando por um processo de fortalecimento, rediscutindo seu papel e definindo novas diretrizes para a qualificação dos trabalhadores do sistema de saúde, confirmando a opinião do psicólogo. "A secretaria não está medindo esforços para melhorar a qualidade da atenção à saúde do estado de Goiás e esta melhoria passa, inevitavelmente, pela formação dos profissionais".

Para os alunos aprovados, Irani Ribeiro recomendou muita dedicação aos estudos e mais ainda aos usuários do sistema. Em seu comentário, ela disse que os profissionais precisam ser capacitados e também sensibilizados porque as pessoas precisam ser ouvidas, tocadas e tratadas. A superintendente citou sua própria experiência para ilustrar a importância da ligação do trabalhador capacitado com a qualidade do serviço prestado. Como ex-aluna do mestrado, ela defendeu a implantação das Unidades de Pronto Atendimento – as UPAS e depois o Serviço Móvel de Urgência no Brasil, que são experiências exitosas e que ajudam na melhoria de vida da população.

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