EBSERH INAUGURA DATA CENTER CONTÊINER EM GOIÂNIA

Data: 25/05/2016

Veículo: Data Center Dynamics

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A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - Ebserh, inaugurou, este mês, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG), um  data center contêiner, ferramenta de modernização do ambiente de Tecnologia da Informação nos hospitais universitários federais (HU’s).

O data center da Ebserh é uma solução modular de rápida instalação, longa durabilidade e tolerante a desastres, sendo econômica em relação a salas convencionais. O contêiner instalado no HC-UFG tem capacidade para seis racks para os ativos de rede, um grupo moto gerador individual, um sistema completo de refrigeração por precisão, indispensável para a garantia de maior vida útil das máquinas; sistema de detecção e alarme de incêndio com detecção prematura, sistema de combate a conflagração com gás, circuito fechado de televisão para monitoramento (CFTV) e interconexão com o hospital, através de conexões em fibra ótica. O investimento no HC-UFG foi da ordem de R$1,8 milhão de reais.

 

"Esse equipamento traz segurança no tráfego de todas as informações digitais e a tecnologia necessária para garantir o funcionamento das atividades assistenciais. Não se consegue fazer gestão em nenhum sistema com eficiência se não tivermos uma TI funcionando na fronteira do conhecimento, permitindo que todas as ações funcionem de forma segura", ressalta o presidente da Ebserh, professor Newton Lima.

 

De acordo com o diretor de Gestão de Processos e Tecnologia da Informação da Ebserh, Cristiano Cabral, a solução permite a padronização do ambiente de data center; a implantação desta estrutura sem a necessidade de utilização ou reforma de espaço nos prédios diminui o tempo de implantação e elimina os transtornos causados por obras internas.

 

Segundo o diretor, a implantação dos contêineres elimina diversas dificuldades, antes apontadas como barreiras para a evolução tecnológica dos HU’s. São elas: fraca alimentação da rede elétrica, estrutura de cabeamento de rede precária e instável, vulnerabilidade dos equipamentos de TI, falta de controle de acesso, falta de redundância dos links e sistemas, falta de integração das redes físicas e lógicas, falta da integração entre os próprios hospitais e a sede, monitoramento direto de servidores e ambientes inexistentes, e propensão à ocorrência de desastres.