Pesquisadores da UFG analisaram vários lotes

Data: 19 de janeiro de 2015

Fonte/Veículo: O Popular

 

19 de janeiro de 2015 (segunda-feira)

Uma análise feita por pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) em vários lotes do Leite de Moreira ou Seiva da Moreira descobriu que as cápsulas de alguns lotes não tinham nenhum princípio ativo que pudesse beneficiar o corpo humano. Outros lotes continham substâncias não naturais e remédios de tarja vermelha, que só podem ser utilizados com orientação médica. No rótulo da embalagem do produto não há qualquer especificação de quais plantas são usadas no composto, nem como é produzido. O produto promete “cura de doenças incuráveis” e alerta que deve ser mantido fora do alcance de crianças. A reportagem tentou contato com os fornecedores, mas não obteve retorno.