Obras da artista em Goiânia

Museu de
Arte de Goiânia (MAG)

(Rua 1, nº 605, Bosque dos Buritis, Setor Oeste)

Duas esculturas: Cinco Figuras Interligadas (em metal) e Escultura 4 (madeira), ambas em médio formato, produzidas antes de Ana Maria Pacheco se mudar para Londres. Em ótimo estado de preservação, que foi elogiada inclusive por Susan Pratt, agente da artista goiana em Londres. O MAG também tem gravuras da artista.


Clube Jaó
( Avenida Quitandinha, Setor Jaó)

Duas obras. Um painel, feito em pedra-sabão em baixo revelo, aborda o tema dos bandeirantes. Está localizado na entrada do Clube Jaó, no estacionamento, e fica em frente ao espelho d’água. A outra é a escultura Casal de Namorados, que fica nas dependências internas do clube. As obras foram concluídas no início da década de 1970, já que em 1973 Ana Maria se mudou para Londres.

Prédio do Departamento de
Artes e Arquitetura da PUC-GO
(1ª Avenida, Praça Universitária, Setor Universitário)

Duas esculturas em bronze. Mãe e Filho é em grande formato, tem a estrutura de um totem. Está deteriorada e fica no final do corredor do andar térreo da Faculdade de Arquitetura. A outra, que pertence à série Família, da qual da faz parte também Cinco Figuras Interligadas, do acervo do MAG, não está exposição. Precisa de restauro urgente.


Acervo da Faculdade

de Artes Visuais da UFG
(No prédio do Centro Cultural da UFG – Avenida Universitária, nº 1533, Setor Universitário)

São três gravuras, uma delas pertence à serie sobre São Sebastião, que proporcionou o nascimento do conjunto escultórico Dark Night of the Soul, uma das atrações da exposição da Pinacoteca. As obras foram doadas pela Pratt Contemporary.

Museu de Arte

Contemporânea (MAC) (Edifício Parthenon Center, Rua 4, quadra 10, esquina com Rua 6, Centro)

É lá que está o maior acervo de papel de Ana Maria Pacheco em Goiás. O casal Bernard e Susan Pratt, da Pratt Contemporary, doou 45 gravuras da produção da artista feita a partir da década de 1990. Juntam-se a elas outras 15 gravuras, que já pertenciam ao acervo do museu. A maioria das gravuras que estão no MAC é inédita, já que não foram apresentadas em sua totalidade. O diretor do espaço, o artista Divino Sobral, acredita que tem material para uma individual de Ana Maria, que merece uma bela montagem, com catálogo e texto crítico. Fica a dica.

Fonte: O Popular