Projeto contempla Cmei e posto de saúde

23 de junho de 2014 (segunda-feira)

A sonhada praça do Residencial Humaitá já possui até projeto arquitetônico elaborado pela professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC, Maria Ester de Sousa. Além de uma pista de caminhada de 1.200 metros, o projeto contempla espaços no terreno para equipamentos como um Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei), um posto de saúde, quadra poliesportiva, parque infantil e um anfiteatro.

Enquanto a ideia vai saindo do papel de forma improvisada, os moradores decidiram se antecipar também com a arborização. Mais de cem mudas já foram plantadas no terreno. Os defensores do parque espalharam em várias covas mudas de oiti, ipê, aroeira, mangaba, bougainvilles, entre outras.

Por enquanto, não existem edificações de alvenaria, apenas um marco de cerca de um metro de altura erguido para simbolizar a luta dos moradores “por qualidade de vida”, segundo Ludmilla Luciano. Esse marco, entretanto, atraiu para o local, no dia 24 de maio, data do primeiro mutirão, o titular da pasta de Fiscalização da prefeitura, Allen Viana. Segundo ele, como o grupo estava edificando em área pública, seria notificado por estar ferindo o Código de Posturas da capital. Participando do mutirão, o professor do Instituto de Estudos Socioambientais (Iesa) da UFG, Tadeu Alencar Arrais, reagiu. “A cidade inteira está ferindo o Código de Posturas. Pior que isso é ter 10 mil m2 sem nenhuma praça ou qualquer outro equipamento público”, disse ele.

Fonte: O Popular

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