Reitor apresenta projeto do prédio do curso de Medicina de Catalão

Data: 07 de setembro de 2017
Fonte/Veículo: Jornal Dito e Feito 
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O reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Orlando Amaral, acompanhado do diretor do Centro de Gestão do Espaço Físico (Cegef), Marco Antônio de Oliveira, entregou ao secretário de Governo do Estado, Tayrone Di Martino, os projetos de construção da primeira etapa do prédio do curso de Medicina da Regional Catalão. A audiência ocorreu na segunda-feira (4/9), dia em que foi publicada a portaria no Diário Oficial da União que autorizou o funcionamento do curso na regional.

De acordo com o reitor da UFG, o governador do Estado, Marconi Perillo, se comprometeu a apoiar a construção do prédio. A primeira etapa do edifício de dois pavimentos terá um investimento de R$ 3 milhões. A expectativa é de que até o fim do ano sejam feitas as avaliações técnicas por parte da equipe do governo estadual para, em seguida, dar início aos processos de licitação e construção. O prédio terá 2,3 mil metros quadrados, com laboratórios, salas de tutoria, salas de aula, biblioteca e ambientes administrativos.

Curso autorizado
O Ministério da Educação (MEC) aprovou o Projeto Político Pedagógico do curso de Medicina na Regional Catalão. Serão oferecidas 50 vagas anuais e a expectativa é de que o ingresso da primeira turma ocorra a partir do segundo semestre de 2018. Como parte dos esforços para viabilização e implantação do curso, na última quinta-feira (31/8) foi inaugurado o prédio de anatomia e laboratórios da área de saúde e a Universidade obteve, por meio de convênio com o Instituto Médico Legal (IML), a doação de um cadáver que será utilizado nas atividades pedagógicas. A montagem dos laboratórios já teve início com a instalação de cubas próprias para o armazenamento das peças anatômicas.

A direção da Regional Catalão e a reitoria da UFG trabalham agora, junto ao governo federal e a lideranças políticas, para que seja realizada a repactuação de vagas para concurso público de professores e técnico-administrativos e para que sejam destinados os recursos orçamentários para o início do curso. O projeto atual destina 20 vagas de professores, número suficiente para o início do curso. No entanto, ainda falta a destinação de vagas para técnicos.

Fonte : Ascom/UFG

Reitor da UFG