Conheça a Especialização em Residência Médico-Veterinária

Especialização em Residência Médico-Veterinária beneficia recém-formados pelo segundo ano consecutivo

 

Curso de especialização em Residência Médico-Veterinária capacita o recém-formado na prática ambulatorial e nas discussões teóricas pertinentes à profissão

 

Mônica Carneiro

 

            Pelo segundo ano consecutivo, o Hospital Veterinário da Escola de Veterinária da UFG desenvolve o Curso de Especialização em Residência Médico-Veterinária, para profissionais recém-formados com tempo máximo de conclusão do curso de três anos.

A finalidade do programa, segundo a coordenadora Naida Cristina Borges, é oferecer ao especializando aprimoramento nas áreas de Patologia Clínica, Clínica Médica e Cirúrgica, Anatomia Patológica e Diagnóstico por Imagem de Pequenos e Grandes Animais. O curso tem duração de dois anos.

            Além da parte técnica, que consiste principalmente no treinamento em serviço (Prática Hospitalar), o orientando também terá em sua carga horária atividades destinadas ao aperfeiçoamento ético e teórico da profissão, que incluirá discussões anatomoclínicas, seminários e sessões de atualização, sempre com a participação ativa dos discentes, que deverão dedicar-se às atividades em regime de exclusividade.

            A principal tarefa do especializando será realizar, diariamente, durante oito horas, atendimento clínico ambulatorial e acompanhamento cirúrgico, por meio dos quais ele poderá aprimorar-se com a cooperação intensiva dos coordenadores, o que inclui, ainda, um aprofundamento de seu comportamento ético e de relacionamento tanto com a equipe de apoio, quanto com o cliente e com o paciente.

            Além disso, o aluno também deverá conduzir, quinzenalmente, um plantão para atendimento de emergências, nunca excedente a 24 horas.

            A coordenadora do curso, professora Naida Cristina, enfatizou ainda a importância da residência médico-veterinária para a formação dos profissionais, uma vez que, a partir dela, eles também são estimulados à produção acadêmica, científica e tecnológica. A professora lembra que o envolvimento dos orientandos com as situações concretas e cotidianas práticas com as quais se deparam diariamente propicia o desenvolvimento de seu espírito de iniciativa e de sua capacidade individual de análise e crítica.             

           

Fonte: Agência UFG de Notícias