Estudo avalia como a atividade física influencia processos inflamatórios
Coordenado pela professora Elizabeth Pereira Mendes, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFG, o projeto procura averiguar se há alterações nos processos inflamatórios quando submetidos a diferentes intensidades de exercícios físicos. Esclarecer questões como: alterar, interromper ou apenas diminuir a atividade física e como ela influencia no processo inflamatório estão dentre os objetivos do projeto. “Os processos inflamatórios nem sempre são maléficos ao organismo, pois eles são as respostas de determinados estímulos que o próprio corpo sofreu”, esclarece a professora. Por isso estudar os resultados obtidos quando o organismo é submetido a diferentes intensidades de atividade física poderá ter valor significativo para futuras pesquisas, já que este é apenas um projeto tópico, ou seja, não se espera no momento mudanças quanto ao tratamento de diferentes doenças, mas sim conferir de maneira geral se há melhoras ou não no processo inflamatório.
O estudo conta com a utilização de camundongos como objetos de pesquisa. Um dos motivos é a facilidade para a obtenção desses animais e o controle de seu processo inflamatório. Padronizar os métodos afim de compará-los posteriormente com humanos está entre as primeiras etapas do estudo. Impedimentos como acompanhar o processo inflamatório , exames de alto valor e a impossibilidade de se realizar a eutanásia também justifica a inviabilidade desse estudo em humanos. A partir desse método pode-se coletar o sangue e os órgãos desses animas fazendo os devidos métodos comparativos. As atividades físicas de baixa intensidade têm demonstrado melhoras na memória, aprendizado, redução da ansiedade. Já as mudanças morfológicas são insignificantes contrapondo-se com as atividades de alta intensidade proporcionando aumento de peso e da musculatura. Muitos processos inflamatórios são provocados pelas próprias atividades físicas o que leva ao crescimento da musculatura.
Até então, esse estudo não demostrou diferenças nos resultados para o processo inflamatório. Este mostrou-se funcional, não houve melhoras nem pioras quando submetido a atividades físicas. O projeto conta com a participação de uma aluna do curso de Biomedicina e o financiamento é originário da bolsa de Pibic e da premiação que a professora Elizabeth Mendes, recebeu de um projeto para recém doutores fornecido pela Universidade. Os estudos estão sendo realizados em parte no Laboratório de Fisiologia assim como em outros do ICB. Ela conta com a colaboração de professores da Biologia, Farmacologia, Fisiologia, Bioquímica, cedendo os laboratórios para suas pesquisas.(Flávia Cristina Gomes)
O estudo conta com a utilização de camundongos como objetos de pesquisa. Um dos motivos é a facilidade para a obtenção desses animais e o controle de seu processo inflamatório. Padronizar os métodos afim de compará-los posteriormente com humanos está entre as primeiras etapas do estudo. Impedimentos como acompanhar o processo inflamatório , exames de alto valor e a impossibilidade de se realizar a eutanásia também justifica a inviabilidade desse estudo em humanos. A partir desse método pode-se coletar o sangue e os órgãos desses animas fazendo os devidos métodos comparativos. As atividades físicas de baixa intensidade têm demonstrado melhoras na memória, aprendizado, redução da ansiedade. Já as mudanças morfológicas são insignificantes contrapondo-se com as atividades de alta intensidade proporcionando aumento de peso e da musculatura. Muitos processos inflamatórios são provocados pelas próprias atividades físicas o que leva ao crescimento da musculatura.
Até então, esse estudo não demostrou diferenças nos resultados para o processo inflamatório. Este mostrou-se funcional, não houve melhoras nem pioras quando submetido a atividades físicas. O projeto conta com a participação de uma aluna do curso de Biomedicina e o financiamento é originário da bolsa de Pibic e da premiação que a professora Elizabeth Mendes, recebeu de um projeto para recém doutores fornecido pela Universidade. Os estudos estão sendo realizados em parte no Laboratório de Fisiologia assim como em outros do ICB. Ela conta com a colaboração de professores da Biologia, Farmacologia, Fisiologia, Bioquímica, cedendo os laboratórios para suas pesquisas.(Flávia Cristina Gomes)
Source: Agência UFG de Notícias