Pesquisa confirma eficácia de curcumina em tratamento de melanoma
Jornal Diário da Manhã 20/03/2007
Os efeitos da curcumina nas células cancerígenas do melanoma foram tema de dissertação de mestrado defendida no último dia 28, na Universidade Federal de Goiás (UFG). A bióloga Marcella Lemos Brettas Carneiro, 26, mestranda em Biologia Celular e Molecular, dedicou-se ao estudo durante dois anos e teve a colaboração de professores das universidades de Brasília (UnB) e de São Paulo (USP). A intenção da estudante é, futuramente, propor o uso da curcumina como uma terapia ou agente quimioterápico na cura do câncer de pele.
Segundo Marcella, o composto de açafrão, presente nas plantas do gênero Curcuna, é utilizado há mais de dois séculos na medicina tradicional indiana como antiinflamatório e antibiótico. A idéia de estudar os efeitos fitoterápicos da substância partiu dela e da professora/orientadora Lídia Andreu Guilleo, do departamento de Bioquímica da (UFG).
Em dois anos de estudo, a bióloga descobriu que, de fato, a curcumina é um agente promissor na cura do melanoma, mas sua utilização ainda não foi testada em seres vivos e ainda exige modelo de experimentação em animais.
Conforme a mestranda, ficou constatado na pesquisa que a curcumina é eficaz por induzir a apoptose (morte celular) em células cancerígenas, sem afetar as sadias, o que ocorre hoje com as substâncias usadas nos tratamentos contra o melanoma . “O grande diferencial é a sua especificidade.”
Os efeitos da curcumina nas células cancerígenas do melanoma foram tema de dissertação de mestrado defendida no último dia 28, na Universidade Federal de Goiás (UFG). A bióloga Marcella Lemos Brettas Carneiro, 26, mestranda em Biologia Celular e Molecular, dedicou-se ao estudo durante dois anos e teve a colaboração de professores das universidades de Brasília (UnB) e de São Paulo (USP). A intenção da estudante é, futuramente, propor o uso da curcumina como uma terapia ou agente quimioterápico na cura do câncer de pele.
Segundo Marcella, o composto de açafrão, presente nas plantas do gênero Curcuna, é utilizado há mais de dois séculos na medicina tradicional indiana como antiinflamatório e antibiótico. A idéia de estudar os efeitos fitoterápicos da substância partiu dela e da professora/orientadora Lídia Andreu Guilleo, do departamento de Bioquímica da (UFG).
Em dois anos de estudo, a bióloga descobriu que, de fato, a curcumina é um agente promissor na cura do melanoma, mas sua utilização ainda não foi testada em seres vivos e ainda exige modelo de experimentação em animais.
Conforme a mestranda, ficou constatado na pesquisa que a curcumina é eficaz por induzir a apoptose (morte celular) em células cancerígenas, sem afetar as sadias, o que ocorre hoje com as substâncias usadas nos tratamentos contra o melanoma . “O grande diferencial é a sua especificidade.”