Falta ensino especializado
Jornal Diário da Manhã, 25/04/2007
Falta ensino especializado
Universidade de Direito melhor avaliada pela Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Goiás (OAB-GO), a Unversidade Federal de Goiás (UFG) oferece matérias que doutrinam seus alunos para a percepção administrativa da profissão, certo? Errado, segundo o advogado Arthur Gomes Castro, que acaba de se formar pela instituição.
Arthur considera “arrogante” a classe que representa, a ponto de entender que a própria capacidade intelectual é capaz de garantir um futuro próspero e estabilidade financeira.
“Vejam só os agrônomos, que a exemplo de nós são prestadores de serviço. O curso deles traz matérias que ensinam conceitos de administração, como economia, elaboração e análise de projeto agrícola, aí por diante. O Direito, nada”, conta. O estudante diz que cerca de 80% de sua turma, que recebeu o diploma no último mês, tocou a graduação com os olhos voltados aos concursos públicos – que garantem estabilidade e exigem menos produção intelectual criativa.
Arthur lembra que, na outra ponta do problema, faltam profissionais de administração preparados para desempenhar a função que se convencionou chamar de “administração legal.” Ele afirma que, ao contrário do que acontece em grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro, não há cursos de especialização para a área de atuação específica em Goiânia.
Falta ensino especializado
Universidade de Direito melhor avaliada pela Ordem dos Advogados do Brasil – seccional Goiás (OAB-GO), a Unversidade Federal de Goiás (UFG) oferece matérias que doutrinam seus alunos para a percepção administrativa da profissão, certo? Errado, segundo o advogado Arthur Gomes Castro, que acaba de se formar pela instituição.
Arthur considera “arrogante” a classe que representa, a ponto de entender que a própria capacidade intelectual é capaz de garantir um futuro próspero e estabilidade financeira.
“Vejam só os agrônomos, que a exemplo de nós são prestadores de serviço. O curso deles traz matérias que ensinam conceitos de administração, como economia, elaboração e análise de projeto agrícola, aí por diante. O Direito, nada”, conta. O estudante diz que cerca de 80% de sua turma, que recebeu o diploma no último mês, tocou a graduação com os olhos voltados aos concursos públicos – que garantem estabilidade e exigem menos produção intelectual criativa.
Arthur lembra que, na outra ponta do problema, faltam profissionais de administração preparados para desempenhar a função que se convencionou chamar de “administração legal.” Ele afirma que, ao contrário do que acontece em grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro, não há cursos de especialização para a área de atuação específica em Goiânia.