Processo seletivo
Jornal Diário da Manhã, 25/04/2007
Processo seletivo
Apesar de ainda incipiente, com possibilidade de várias mudanças, a “Universidade Nova” não vai aceitar a manutenção do vestibular. “O atual modelo só beneficia os que têm mais facilidade para decorar conteúdos e não é capaz de medir o grau de criatividade e aptidão do estudante”, diz Naomar Moreira Filho, reitor da UFBA.
Há, por enquanto, duas hipóteses para novas modalidades de processo seletivo. A primeira é desenvolver um exame especial para a seleção de alunos para as duas entradas no BI, como, por exemplo, um Exame Geral de Capacidade & Potencial. A outra possibilidade é uma atualização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
UFG – O reitor da UFG, Edward Madureira Brasil, o assessor especial da reitoria, Nelson Cardoso Amaral, iniciaram na semana passada o debate sobre o novo modelo. O reitor da UFBA esteve aqui para apresentar a idéia. Agora a reitoria vai levar o debate para docentes e estudantes. “É uma questão complexa para ser decidida tão rápido. Não podemos simplesmente mudar”, diz Nelson.
Entre as dúvidas está o destino do diploma do bacharelado interdisciplinar. “Depois de três anos, o que a pessoa vai ser? Isso pode gerar uma frustração enorme”, diz Nelson, que alerta para a questão das vagas nos cursos do segundo ciclo, que exigem mais estrutura e recursos.
Processo seletivo
Apesar de ainda incipiente, com possibilidade de várias mudanças, a “Universidade Nova” não vai aceitar a manutenção do vestibular. “O atual modelo só beneficia os que têm mais facilidade para decorar conteúdos e não é capaz de medir o grau de criatividade e aptidão do estudante”, diz Naomar Moreira Filho, reitor da UFBA.
Há, por enquanto, duas hipóteses para novas modalidades de processo seletivo. A primeira é desenvolver um exame especial para a seleção de alunos para as duas entradas no BI, como, por exemplo, um Exame Geral de Capacidade & Potencial. A outra possibilidade é uma atualização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
UFG – O reitor da UFG, Edward Madureira Brasil, o assessor especial da reitoria, Nelson Cardoso Amaral, iniciaram na semana passada o debate sobre o novo modelo. O reitor da UFBA esteve aqui para apresentar a idéia. Agora a reitoria vai levar o debate para docentes e estudantes. “É uma questão complexa para ser decidida tão rápido. Não podemos simplesmente mudar”, diz Nelson.
Entre as dúvidas está o destino do diploma do bacharelado interdisciplinar. “Depois de três anos, o que a pessoa vai ser? Isso pode gerar uma frustração enorme”, diz Nelson, que alerta para a questão das vagas nos cursos do segundo ciclo, que exigem mais estrutura e recursos.