Assembléia de professores
Jornal Diário da Manhã, 04/05/2007
Assembléia de professores
Profissionais reúnem-se hoje cedo para debater reivindicações
Três mil processos de promoção por formação parados há um ano e meio, pedido de reajuste salarial sem resposta, pagamento atrasado e falta de condições de trabalho. O quadro da educação no Estado, desenhado pelo presidente do sindicato dos profissionais da Educação em Goiás, o Sintego, será discutido hoje em assembléia marcada para às 9 horas, em frente à catedral de Goiânia. “O desempenho do governo é tão ruim na Educação que, se dependesse de nota, estaria reprovado”, declara Domingos Pereira, presidente do Sintego.
A secretaria de Educação, Milca Severino, disse que os profissionais do ensino “são merecedores do que reivindicam”, mas alegou falta de dinheiro para atendê-los. O Sintego propôs reajuste de 20,31% já a partir deste mês. Domingos garante que o Estado tem, sim, como reajustar os salários. “O que falta é compromisso com a Educação”, destaca o presidente do Sintegro, pedindo o envolvimento da sociedade na defesa do ensino público.
Professor há 22 anos, parte desse tempo dedicada à Escola Estadual José Alves de Assis, na periferia de Aparecida de Goiânia, Domingos reivindica mais que o reajuste da data-base. Ele defende a proposta de um piso nacional de R$ 1.050 para trabalhadores na Educação com segundo grau e de R$ 1.575 para os que têm formação superior. “Para fazer a proposta, levamos em consideração a arrecadação dos Estados e dos municípios e os repasses da União para os outros entes federativos”, afirma.
A remuneração poderia ser maior para pelo menos 3 mil profissionais que entraram com pedido de promoção, concedida quando o servidor com ensino médio completa o curso superior ou quando os com formação superior fazem pós-graduação. O funcionário que recebe como portador de diploma de segundo grau, mas fez faculdade e entrou com processo no Estado, está levando prejuízo de quase R$ 300 mensais. Caso o governo assinasse a promoção, o salário saltaria para R$ 813,55.
Assembléia de professores
Profissionais reúnem-se hoje cedo para debater reivindicações
Três mil processos de promoção por formação parados há um ano e meio, pedido de reajuste salarial sem resposta, pagamento atrasado e falta de condições de trabalho. O quadro da educação no Estado, desenhado pelo presidente do sindicato dos profissionais da Educação em Goiás, o Sintego, será discutido hoje em assembléia marcada para às 9 horas, em frente à catedral de Goiânia. “O desempenho do governo é tão ruim na Educação que, se dependesse de nota, estaria reprovado”, declara Domingos Pereira, presidente do Sintego.
A secretaria de Educação, Milca Severino, disse que os profissionais do ensino “são merecedores do que reivindicam”, mas alegou falta de dinheiro para atendê-los. O Sintego propôs reajuste de 20,31% já a partir deste mês. Domingos garante que o Estado tem, sim, como reajustar os salários. “O que falta é compromisso com a Educação”, destaca o presidente do Sintegro, pedindo o envolvimento da sociedade na defesa do ensino público.
Professor há 22 anos, parte desse tempo dedicada à Escola Estadual José Alves de Assis, na periferia de Aparecida de Goiânia, Domingos reivindica mais que o reajuste da data-base. Ele defende a proposta de um piso nacional de R$ 1.050 para trabalhadores na Educação com segundo grau e de R$ 1.575 para os que têm formação superior. “Para fazer a proposta, levamos em consideração a arrecadação dos Estados e dos municípios e os repasses da União para os outros entes federativos”, afirma.
A remuneração poderia ser maior para pelo menos 3 mil profissionais que entraram com pedido de promoção, concedida quando o servidor com ensino médio completa o curso superior ou quando os com formação superior fazem pós-graduação. O funcionário que recebe como portador de diploma de segundo grau, mas fez faculdade e entrou com processo no Estado, está levando prejuízo de quase R$ 300 mensais. Caso o governo assinasse a promoção, o salário saltaria para R$ 813,55.