Técnico-administrativos da UFG preparam paralisação
Jornal Diário da Manhã, 15/05/2007
Técnico-administrativos da UFG preparam paralisação
Os técnico-administrativos da Universidade Federal de Goiás entrarão em greve a partir do dia 28, afirma Fátima Reis, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação da Universidade Federal de Goiás (Sint/UFG). “Estima-se que pelo menos 80% do quadro funcional participe do movimento de paralisação”, enfatiza. A greve é nacional e tem o objetivo de rejeitar a proposta do governo em tornar os hospitais universitários em Fundação Estatal. Para Fátima, esta é uma proposta prejudicial à categoria, pois os hospitais universitários têm características de ensino e pesquisas. “É um hopital para ensinar e pesquisar diferente dos outros hospitais.”
Fundações estatais não recebem recurso público, mas trabalham com parcerias para financiar pesquisas e contratos. “É um investimento altíssimo com retorno a longo prazo. Afinal, não se faz pesquisa em um dia, são necessários anos e anos para descobrir uma possível cura. Ninguém financia pesquisa na área da saúde no Brasil”, afirma. Fátima acredita que com as transformações dos hospitais universitários em Fundação Estatal, a pesquisa e o ensino nas áreas biológicas acabarão.
Técnico-administrativos da UFG preparam paralisação
Os técnico-administrativos da Universidade Federal de Goiás entrarão em greve a partir do dia 28, afirma Fátima Reis, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação da Universidade Federal de Goiás (Sint/UFG). “Estima-se que pelo menos 80% do quadro funcional participe do movimento de paralisação”, enfatiza. A greve é nacional e tem o objetivo de rejeitar a proposta do governo em tornar os hospitais universitários em Fundação Estatal. Para Fátima, esta é uma proposta prejudicial à categoria, pois os hospitais universitários têm características de ensino e pesquisas. “É um hopital para ensinar e pesquisar diferente dos outros hospitais.”
Fundações estatais não recebem recurso público, mas trabalham com parcerias para financiar pesquisas e contratos. “É um investimento altíssimo com retorno a longo prazo. Afinal, não se faz pesquisa em um dia, são necessários anos e anos para descobrir uma possível cura. Ninguém financia pesquisa na área da saúde no Brasil”, afirma. Fátima acredita que com as transformações dos hospitais universitários em Fundação Estatal, a pesquisa e o ensino nas áreas biológicas acabarão.