Estudantes de Direito e Movimento por Renovação e Ética pedem intervenção
Jornal Diário da Manhã, 15/05/2007
Estudantes de Direito e Movimento por Renovação e Ética pedem intervenção
O Movimento por Renovação e Ética na OAB e representantes de estudantes de Direito pediram ontem a intervenção da Conselho Federal da OAB sob a secção goiana da Ordem. O Movimento por Renovação e Ética, que disputou com a chapa OAB Forte as últimas eleições para o comando da OAB Goiás, ataca através de nota o presidente Miguel Cançado, acusando-o de “ingerência (...) ao requerer uma ação fraudulenta de aceitar a inscrição de dois candidatos ao Exame de Ordem em período extemporâneo”. O texto também critica a manutenção do presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem, Eládio Augusto Amorim Mesquita, preso na operação da Polícia Federal, alegando que Cançado já havia recebido anteriormente denúncias de fraudes no exame. Questiona ainda o fato de as provas da Ordem anteriores a 2006 terem sido destruídas.
“Por todas essas preocupações e diante da gravidade dos fatos, culminando com a expectativa por investigações isentas, sérias e imparciais é que o Movimento por Renovação e Ética na OAB irá requerer oficialmente a intervenção imediata do Conselho Federal da OAB para garantir que a classe dos advogados não seja maculada mais uma vez por condutas indignas de maus indivíduos”, finaliza a nota do movimento.
Estudantes de Direito da Universidade Católica de Goiás, Universidade Federal de Goiás, Universo e Padrão pediram ontem intervenção do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil na secção goiana da OAB. Em nota assinada pelos presidentes e diretores dos Centros Acadêmicos das referidas instituições, em nome dos alunos, defendem que a intervenção do Conselho Federal asseguraria “o aprofundamento das investigações e garantia do restabelecimento da credibilidade da Ordem dos Advogados do Brasil”.
A nota aproveita ainda para defender a alternância de poder na OAB Goiás e a implementação do instituto da proporcionalidade nos conselhos seccionais. Ao expressar apoio às investigações da Polícia Federal, os representantes estudantis conclamam os universitários do curso de Direito a fiscalizarem o andamento e apuração do processo. “Enquanto alguns estudam e se sacrificam para serem aprovados no duro Exame de Ordem dos Advogados do Brasil, outros entram pelas portas do fundo, ferindo os princípios constitucionais da igualdade, moralidade e transparência”, finaliza o texto.
Estudantes de Direito e Movimento por Renovação e Ética pedem intervenção
O Movimento por Renovação e Ética na OAB e representantes de estudantes de Direito pediram ontem a intervenção da Conselho Federal da OAB sob a secção goiana da Ordem. O Movimento por Renovação e Ética, que disputou com a chapa OAB Forte as últimas eleições para o comando da OAB Goiás, ataca através de nota o presidente Miguel Cançado, acusando-o de “ingerência (...) ao requerer uma ação fraudulenta de aceitar a inscrição de dois candidatos ao Exame de Ordem em período extemporâneo”. O texto também critica a manutenção do presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem, Eládio Augusto Amorim Mesquita, preso na operação da Polícia Federal, alegando que Cançado já havia recebido anteriormente denúncias de fraudes no exame. Questiona ainda o fato de as provas da Ordem anteriores a 2006 terem sido destruídas.
“Por todas essas preocupações e diante da gravidade dos fatos, culminando com a expectativa por investigações isentas, sérias e imparciais é que o Movimento por Renovação e Ética na OAB irá requerer oficialmente a intervenção imediata do Conselho Federal da OAB para garantir que a classe dos advogados não seja maculada mais uma vez por condutas indignas de maus indivíduos”, finaliza a nota do movimento.
Estudantes de Direito da Universidade Católica de Goiás, Universidade Federal de Goiás, Universo e Padrão pediram ontem intervenção do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil na secção goiana da OAB. Em nota assinada pelos presidentes e diretores dos Centros Acadêmicos das referidas instituições, em nome dos alunos, defendem que a intervenção do Conselho Federal asseguraria “o aprofundamento das investigações e garantia do restabelecimento da credibilidade da Ordem dos Advogados do Brasil”.
A nota aproveita ainda para defender a alternância de poder na OAB Goiás e a implementação do instituto da proporcionalidade nos conselhos seccionais. Ao expressar apoio às investigações da Polícia Federal, os representantes estudantis conclamam os universitários do curso de Direito a fiscalizarem o andamento e apuração do processo. “Enquanto alguns estudam e se sacrificam para serem aprovados no duro Exame de Ordem dos Advogados do Brasil, outros entram pelas portas do fundo, ferindo os princípios constitucionais da igualdade, moralidade e transparência”, finaliza o texto.