Ação civil contra greve
Jornal Diário da Manhã, 29/05/2007
Ação civil contra greve
A Procuradoria Geral do Estado entrou com ação civil pública contra a greve dos servidores da Secretaria Estadual de Educação. A liminar, que deve ser publicada hoje, pode decretar a legalidade ou ilegalidade da greve que se iniciou no dia 4 deste mês. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), Domingos Pereira, caso o Poder Judiciário considere a greve ilegal e a Secretaria de Educação corte o ponto dos funcionários paralisados, a classe não fará reposição de aulas. “Sem reposição, não tem fechamento do ano letivo”, explica o sindicalista. 350 professores continuam acampados na Assembléia. Se a greve não terminar, as eleições para a escolha dos novos diretores das escolas públicas, marcadas para o dia 31, pode não acontecer.
Ação civil contra greve
A Procuradoria Geral do Estado entrou com ação civil pública contra a greve dos servidores da Secretaria Estadual de Educação. A liminar, que deve ser publicada hoje, pode decretar a legalidade ou ilegalidade da greve que se iniciou no dia 4 deste mês. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), Domingos Pereira, caso o Poder Judiciário considere a greve ilegal e a Secretaria de Educação corte o ponto dos funcionários paralisados, a classe não fará reposição de aulas. “Sem reposição, não tem fechamento do ano letivo”, explica o sindicalista. 350 professores continuam acampados na Assembléia. Se a greve não terminar, as eleições para a escolha dos novos diretores das escolas públicas, marcadas para o dia 31, pode não acontecer.