Opinião do Leitor

Opinião do Leitor (Diário da Manhã, 17/03/09)

Emocionante
Lindo, emocionante, sincero e revelador. Assim é o artigo do senador Marconi Perillo, publicado ontem no Diário da Manhã. Ele mostrou, mais uma vez, que é uma pessoa diferenciada. Político algum teria a coragem de se abrir assim, revelando-se de corpo e alma em tão poucas e sinceras linhas. Parabéns, Marconi! Parabéns por ser uma pessoa assim tão especial e honesta!
Maria do Rosário Lopes, via e-mail
Ser iluminado
Li com atenção o artigo Laços de Amizade, do senador Marconi Perillo. Fiquei emocionada e maravilhada com as expressivas palavras desse jovem que, a cada dia, surpreende Goiás com sua vida limpa e transparente. Marconi mostra que não foi picado pela “mosca azul”. Continua simples. O moço da camisa azul não mudou, mesmo depois de tanto sucesso na carreira política. Isso me emociona e aumenta ainda mais a minha admiração por ele. Marconi é um ser iluminado que ainda vai dar muitas alegrias ao povo goiano.
Lívia Inácia da Silva, via e-mail
Lição de vida
Cumprimento o senador Marconi Perillo pelo artigo publicado, nesta segunda-feira, no DM. Texto impecável, simples, objetivo e direto. Uma verdadeira lição de vida que desperta em todos nós o desejo de uma reflexão profunda sobre a nossa existência.
Lourival Santos, Aparecida de Goiânia, via e-mail
Pérola
O Diário da Manhã tem sido brilhante com a ideia de publicar artigos variados. Verdadeiras pérolas são apresentadas em suas páginas. No meio de tanta coisa boa, chama a atenção o texto de Marconi Perillo. Em poucas linhas, o senador mostrou-se por inteiro, de forma inédita na política. Abriu a janela de seu coração, revelou-se de forma integral e ousada. De quebra, nos deixou vários pontos para reflexão.
Irmã Silveira, via DM Online

Os princípios constitucionais implícitos da
administração pública – Tatiana Takeda – Opinião, 16/03/09

Parabenizo e agradeço ao DM e à Tatiana Takeda pelos seus artigos muito elucidativos quanto aos princípios administrativos. Registro que, juntamente aos artigos da articulista, outros de alta qualidade, de lavra diversa, têm me auxiliado em minha rotina de trabalho, em análises de processos de aquisição de bens e serviços, nas quais os aspectos constitucionais são sempre observados.
Márcio Manuel da Silva, via DM Online

Próximo alvo
Que a tragédia ocorrida no shopping Flamboyant sirva de exemplo para outras pessoas. Segundo publicado na imprensa, o piloto suicida Kléber Barbosa da Silva odiava esse shopping. Se essa moda pega, teremos chuva de aviões em Brasília. Principalmente no Palácio do Planalto. Que se cuidem os políticos de lá.
Geraldo de Sousa Ribeiro, via e-mail
O caso do menino Sean Goldman
Doa a quem doer, desagrade a quem desagradar, parte-se do princípio de que, no caso da morte da mãe, o direito da guarda de qualquer criança passe imediatamente para o pai biológico. Entendo, até porque também sou avô, a dor e o desespero em que devem estar mergulhados os avós do pequeno Sean, prestes a serem privados da companhia do neto, que hoje significa a memória viva da filha, recentemente falecida. O mais triste em todo esse episódio é que, enquanto os parentes brigam, cada qual defendendo seus pontos de vista, a criança, que deveria ser preservada por ambos os lados, fica exposta ao “tiroteio”, vivenciando uma situação caótica que, por interferir diretamente na sua formação emocional, poderá criar sequelas que o acompanharão pelo resto da vida. É exatamente como diz o velho ditado: “Brigam o mar e o rochedo, e quem sofre é o marisco.” Tomara que o bom senso acabe por prevalecer, buscando-se uma solução jurídica para o fato, ao invés de, tal como está sendo feita até agora, tentar fazer com que o episódio seja tratado preferencialmente sob o ponto de vista emocional, inclusive por alguns que tentam transformar a questão em uma pendenga diplomática, com óbvios propósitos de, após ideologizar o debate, tentar tirar proveitos políticos do caso.
Júlio Ferreira, via e-mail

Técnica usa mãos para eliminar
dores – Cidades, 15/03/09

Parabenizo o Diário da Manhã pela reportagem sobre Osteopatia. No ano passado, estava com um problema na coluna lombar e fui há vários médicos e clínicas de fisioterapia, mas nada resolveu meu problema. Só quando fui indicado para a Osteopatia, com o profissional da reportagem, é que resolvi minha situação. Hoje, faço atividade física normalmente. Meus parabéns! Só assim as pessoas ficarão sabendo do belo trabalho que temos aqui em Goiânia.
Luciane Milhomem, via e-mail

Admirável missão

Prezado amigo Batista Custódio
Extensivas a todos os integrantes da equipe do Diário da Manhã, envio-lhe as minhas sinceras felicitações pelo 29º aniversário desse jornal, resultado de um projeto ousado, movido pelo compromisso de comunicação social amparado em princípios democráticos e compelido pelos propósitos de servir como verdadeira tribuna dos interesses populares.
O DM nutriu-se de muita coragem cívica para ser lançado, em março de 1980, com visão moderna de jornalismo, visual atraente e conteúdo enriquecido pela participação de talentosos jornalistas.
A virtude da coragem seria muito importante em face dos riscos e desafios daquele momento, pois estava em causa a retomada das liberdades, a volta do Estado de direito e ainda se lutava pela consolidação da anistia política. Assim também como pelo restabelecimento do voto direto para os governos dos Estados, condição sine qua non para que, posteriormente, também fosse pela via direta a escolha do presidente da República.
O DM envolveu-se também, com persistência e audácia, com a causa do desenvolvimento econômico e social de Goiás, defendendo bandeiras que foram se tornando vitoriosas, e tanto é assim que o Estado foi cada vez mais se aproximando dos primeiros no ranking da competitividade entre as unidades da Federação.
Faço votos de que o Diário da Manhã dê plena continuidade à sua admirável missão.

Alcides Rodrigues Filho, governador do Estado de Goiás, via e-mail

Políticos em descrédito

Fórum do DM Online perguntou: “Você concorda com a verba indenizatória para deputados?”

Hoje, cada deputado tem cerca de R$ 11 mil de verba indenizatória. O recurso público pode ser gasto com despesas de combustível, restaurantes e hotéis. O parlamentar paga a fatura com o dinheiro do próprio bolso, pega a nota fiscal e apresenta ao departamento financeiro da Assembleia Legislativa. No mês seguinte, é ressarcido.

u Não concordo. A corrupção no meio político é grande, e para eles arrumarem notas frias, é fácil.
João Machado
u Não concordo. Enquanto temos milhões de brasileiros passando fome e vivendo em condições desumanas, sem educação, saúde, segurança pública, saneamento básico, transporte público de qualidade e até mesmo uma casa para morar por este Brasil, constatamos que nossos políticos fazem a farra às custas desses brasileiros miseráveis que vivem à margem da miséria.
Francisco de Assis

Café da Manhã – Cleybets Lopes, 16/03/09

Carta a
Demóstenes Torres
Li ontem no DM, na coluna Café da Manhã, da jornalista e editora Cleybets Lopes, nota sobre substitutivo de sua autoria que retira o privilégio da prisão especial para quem tem curso superior. Creio ser uma atitude justa, moral, ética etc. Por que esse nefasto privilégio? Será que nós, bacharéis, titulares de licenciatura, detentores de qualquer título de nível superior, por termos conseguido o privilégio – qualquer que seja ele – de possuir um diploma, merecemos tratamento diferenciado? Por consequência, somos superiores?
Quando o legislador criou essa aberração, foi em razão de quê? Receio que de nivelamento. Nivelamento com um “ladrão de galinha”. Com um ignorante, inculto, com um pária.
Segundo a nota, o substitutivo de vossa excelência retira também o direito à prisão especial de padres, pastores, bispos. É justo... principalmente porque eles devem ser testemunhas do que pregam perante Deus e a sociedade. É justo que eles também, se cometerem um crime, como qualquer diplomado de nível superior, estejam ao lado de um “preso comum”. É questão de justiça, ética e, principalmente, de moral cristã. Jesus foi crucificado entre dois marginais comuns.
Agora, por que o privilégio para a classe política, militares, magistrados, delegados e Ministério Público? Senhor senador, parece-me um pensamento nefasto de corporativismo. Esse seu substitutivo vai na contramão de seu pensamento quando diz, em sua biografia (no sítio de vossa excelência na página da internet do Senado), que “entende ser imprescindível acabar com a condescendência legal com o crime”. Vossa excelência está sendo condescendente com os “futuros” criminosos oficiais. Desculpe-me, senador, mas que atitude maquiavélica! (CCJ quer tirar direito de prisão especial para bacharéis, mas não para políticos)
Ronaldo Corrêa, via e-mail

Projeto injusto
Para igualar os direitos dos cidadãos, o tal projeto aprovado na Comissão e Constituição de Justiça (CCJ) é injusto, pois deixa de fora os que deveriam dar exemplos.
Josuelina Carneiro, via e-mail

Igualdade
Apesar de estar cursando Direito, sempre fui contra a prisão especial. Bacharéis, vereadores, prefeitos, governadores, magistrados e os demais “protegidos” deveriam dar exemplo, não cometendo crimes. Se o objetivo é igualar o cumprimento da pena, que seja igual para todos os cidadãos. Bandido é bandido.
Luiz Otaviano de Vasconcelos Campos,
via DM Online

Café da manhã
– Ulisses Aesse, 13/03/09

“...Protógenes Queiroz acabou, sem querer querendo, insuflando a massa esquerdista durante palestra no Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Só para se ter uma ideia dos ânimos dos presentes com a chamada imprensa nacional ou a grande imprensa, uma aluna rasgou um exemplar da revista Veja... Não precisa nem dizer que ela foi ovacionada pela pequena plateia presente... Não custa nada lembrar que Protógenes e a Veja travam uma verdadeira batalha de ‘ética’. A publicação o acusa de bisbilhotar a vida de autoridades no País. Ele nega. (O delegado Protógenes Queiroz e a ira da esquerda)

Ulisses não viu e não gostou
É lamentável que alguns jornalistas ainda escrevam baseando-se no puro preconceito.
Foi o caso do jornalista Ulisses Aesse em seu comentário sobre a participação do delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz na calourada 2009 do DCE-UFG, onde debateu sobre o combate à corrupção.
Em primeiro lugar, o jornalista sequer compareceu ao evento, realizado na Faculdade de Direito, e, ao contrário do que disse, o auditório estava cheio como há muito tempo não se via. O debate foi qualificado, tanto da parte dos debatedores quanto da plateia, que fez intervenções de alto nível. Vale acrescentar também que o debate foi aberto e democrático. Uma pena que o jornalista não tenha ido para fazer sua intervenção e poder escrever sobre algo que viu, ao invés de ficar disparando rajadas de ira contra os que tentam construir espaços alternativos de construção de ideias que não seja o bloco oficial da mídia nacional. Agora só falta Ulisses dizer que Protógenes é bandido e que Daniel Dantas, o mocinho vitimado que construiu uma fortuna de 16 bilhões trabalhando honestamente.
Vitor Valente Cavalcante, via e-mail

Governo perde guerra contra o crack – Cidades, 16/03/09

Punição
severa
Infelizmente, no interior e em todas as classes sociais, esta droga está disseminada. Uma droga barata e mais fácil de comprar do que pão (qualquer pessoa sabe onde ficam as bocas de fumo). Se o cidadão sabe onde está o fornecedor, por que a polícia não age? Fico indignado com isto. E ainda digo: não tem que passar mão em cabeça de viciado. Punição deve ser severa.
Roberto Lima, Santa Helena de Goiás,
via DM Online