Engenheiro sugere que prefeitura faça recuperação da Marginal Botafogo
Engenheiro sugere que prefeitura faça recuperação da Marginal Botafogo (Diário da Manhã, 08/04/09)
Especialista afirma que parte do piso da via está comprometido e existem drenos insuficientes
O engenheiro, consultor do Crea e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) André Geyer sugeriu à Prefeitura de Goiânia que se ja elaborado um plano de recuperação da Marginal Botafogo após o fim do período de chuvas. A recomendação é para evitar novos acidentes como o da madrugada de segunda-feira, 6, quando parte do asfalto da pista oeste cedeu e abriu cratera de cinco metros de profundidade.
Segundo André Geyer, os cerca de dois quilômetros de concreto do canal principal já têm mais de 20 anos e sofreram desgaste ao longo dos anos. Em alguns trechos é possível perceber pontos de desgaste no piso. “O piso está muito comprometido”, avaliou.
“O canal precisa de manutenção constante”, explicou Geyer. Embora estruturas de concreto durem mais de 50 anos, no caso de canais de escoamento de água, a manutenção deve ser constante. Isso porque, junto com a chuva, também há a presença de esgoto, altamente nocivo à estrutura. “Há partes em que já se enxerga o esqueleto de aço”.
Ontem, a Agência Municipal de Obras (Amob) liberou o trecho de deslizamento, já pavimentado. Falta ainda reconstruir o gabião (muro de pedras e tela), que também desabou. No outro lado do canal (sentido sul/norte), outra porção de gabião ameaça cair e foi escorada por toras de madeira. Na porção de terra, entre a pista e o muro de contenção, já era possível observar rachaduras. O asfalto, que também apresenta fissuras, foi reparado ontem.
Outro problema apresentado pelo engenheiro é a insuficiência de drenos, que recolhem a água infiltrada no solo e despejam no córrego. O acúmulo de água no solo teria provocado a queda no gabião. “Com o tempo, estes drenos não conseguem mais escoar a água, que se armazena no solo e provoca deslizamentos”, explica.
O diretor de comunicação da Amob, Fernando Contart, informou que as vistorias e manutenção na Marginal Botafogo são constantes no período de seca. “Durante os quatro anos de administração fizemos a manutenção e monitoramento ininterrupto”, informou. Durante a chuva, no entanto, a agência fica limitada a solucionar problemas emergenciais, como a cobertura das fissuras no asfalto.
Contart reconheceu que a via apresenta problemas decorrentes da idade avançada da obra e do tráfego intenso. Ele garantiu que os reparos necessários serão realizados assim que as chuvas derem trégua. Até lá, a Amob se concentrará em evitar que casos como o de domingo se repitam. “O canal precisa de manutenção, mas esta será feita na hora certa”.
Oengenheiro, consultor do Crea e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) André Geyer sugeriu à Prefeitura de Goiânia que se ja elaborado um plano de recuperação da Marginal Botafogo após o fim do período de chuvas. A recomendação é para evitar novos acidentes como o da madrugada de segunda-feira, 6, quando parte do asfalto da pista oeste cedeu e abriu cratera de cinco metros de profundidade.
Segundo André Geyer, os cerca de dois quilômetros de concreto do canal principal já têm mais de 20 anos e sofreram desgaste ao longo dos anos. Em alguns trechos é possível perceber pontos de desgaste no piso. “O piso está muito comprometido”, avaliou.
“O canal precisa de manutenção constante”, explicou Geyer. Embora estruturas de concreto durem mais de 50 anos, no caso de canais de escoamento de água, a manutenção deve ser constante. Isso porque, junto com a chuva, também há a presença de esgoto, altamente nocivo à estrutura. “Há partes em que já se enxerga o esqueleto de aço”.
Ontem, a Agência Municipal de Obras (Amob) liberou o trecho de deslizamento, já pavimentado. Falta ainda reconstruir o gabião (muro de pedras e tela), que também desabou. No outro lado do canal (sentido sul/norte), outra porção de gabião ameaça cair e foi escorada por toras de madeira. Na porção de terra, entre a pista e o muro de contenção, já era possível observar rachaduras. O asfalto, que também apresenta fissuras, foi reparado ontem.
Outro problema apresentado pelo engenheiro é a insuficiência de drenos, que recolhem a água infiltrada no solo e despejam no córrego. O acúmulo de água no solo teria provocado a queda no gabião. “Com o tempo, estes drenos não conseguem mais escoar a água, que se armazena no solo e provoca deslizamentos”, explica.
O diretor de comunicação da Amob, Fernando Contart, informou que as vistorias e manutenção na Marginal Botafogo são constantes no período de seca. “Durante os quatro anos de administração fizemos a manutenção e monitoramento ininterrupto”, informou. Durante a chuva, no entanto, a agência fica limitada a solucionar problemas emergenciais, como a cobertura das fissuras no asfalto.
Contart reconheceu que a via apresenta problemas decorrentes da idade avançada da obra e do tráfego intenso. Ele garantiu que os reparos necessários serão realizados assim que as chuvas derem trégua. Até lá, a Amob se concentrará em evitar que casos como o de domingo se repitam. “O canal precisa de manutenção, mas esta será feita na hora certa”.
O engenheiro, consultor do Crea e professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) André Geyer sugeriu à Prefeitura de Goiânia que se ja elaborado um plano de recuperação da Marginal Botafogo após o fim do período de chuvas. A recomendação é para evitar novos acidentes como o da madrugada de segunda-feira, 6, quando parte do asfalto da pista oeste cedeu e abriu cratera de cinco metros de profundidade.
Segundo André Geyer, os cerca de dois quilômetros de concreto do canal principal já têm mais de 20 anos e sofreram desgaste ao longo dos anos. Em alguns trechos é possível perceber pontos de desgaste no piso. “O piso está muito comprometido”, avaliou.
“O canal precisa de manutenção constante”, explicou Geyer. Embora estruturas de concreto durem mais de 50 anos, no caso de canais de escoamento de água, a manutenção deve ser constante. Isso porque, junto com a chuva, também há a presença de esgoto, altamente nocivo à estrutura. “Há partes em que já se enxerga o esqueleto de aço”.
Ontem, a Agência Municipal de Obras (Amob) liberou o trecho de deslizamento, já pavimentado. Falta ainda reconstruir o gabião (muro de pedras e tela), que também desabou. No outro lado do canal (sentido sul/norte), outra porção de gabião ameaça cair e foi escorada por toras de madeira. Na porção de terra, entre a pista e o muro de contenção, já era possível observar rachaduras. O asfalto, que também apresenta fissuras, foi reparado ontem.
Outro problema apresentado pelo engenheiro é a insuficiência de drenos, que recolhem a água infiltrada no solo e despejam no córrego. O acúmulo de água no solo teria provocado a queda no gabião. “Com o tempo, estes drenos não conseguem mais escoar a água, que se armazena no solo e provoca deslizamentos”, explica.
O diretor de comunicação da Amob, Fernando Contart, informou que as vistorias e manutenção na Marginal Botafogo são constantes no período de seca. “Durante os quatro anos de administração fizemos a manutenção e monitoramento ininterrupto”, informou. Durante a chuva, no entanto, a agência fica limitada a solucionar problemas emergenciais, como a cobertura das fissuras no asfalto.
Contart reconheceu que a via apresenta problemas decorrentes da idade avançada da obra e do tráfego intenso. Ele garantiu que os reparos necessários serão realizados assim que as chuvas derem trégua. Até lá, a Amob se concentrará em evitar que casos como o de domingo se repitam. “O canal precisa de manutenção, mas esta será feita na hora certa”.