[UFG] Pesquisa qualitativa: das prisões às universidades (O Hoje, 19/08/2011)
Pesquisa qualitativa: das prisões às universidades
Em 2010, a Polícia Federal autuou em flagrante 15 pessoas no Hotel Príncipe, em Anápolis, que estavam participando de uma simulação de pesquisa eleitoral. Ao final, após críticas a um candidato ao governo e elogios a outro, os eleitores recebiam 50 reais. O episódio gerou quiproquó danado, incluindo a detenção do diretor-geral do Instituto Verus, Luiz Felipe Gabriel. Amanhã, das 9 às 20 horas, no Comfort Suítes Flamboyant, com inscrições gratuitas, o mesmo Instituto Verus promove um seminário sobre pesquisa qualitativa, incluindo três vertentes: técnica, ética e seu uso em campanhas eleitorais. O evento tem apoio da UFG e UFRJ e o objetivo é claro: desmistificar a pesquisa qualitativa. Goiás tem quatro institutos filiados à Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas e a escolha de Goiânia tem uma explicação: o recadastramento biométrico de 930 mil eleitores pode ser usado como ferramenta importante para se conhecer o eleitorado e o cenário planejado de uma campanha política.