■ José César Teatini Clímaco, conhecido apenas como ZéCésar, nasceu em Volta Redonda (RJ) em 1950. “Já virei goiano. Vim para cá aos 15 anos, em 1965. Aqui, passei a maior parte da minha”, reivindica o título de cidadão goianiense.
■ Com doutorado em Artes pela Faculdade de Belas Artes da Universidad Complutense, de Madri, o artista é também professor da Faculdade de Artes Visuais da UFG.
Para ele, ser artista, professor e viver são atividades inseparáveis. “Não faço distinções. As três coisas estão interligadas”, define.
■ No currículo do artista ZéCésar constam exposições realizadas na Austrália, Peru e em algumas cidades brasileiras.
■ Na capital de Goiás, ele mostrou seu trabalho no Museu de Arte de Goiânia e desde o início da década de 2000 integra a lista de artistas da Potrich Galeria de Arte Contemporânea. “Comecei lá quando ainda era Galeria Marina Potrich”, recorda.
■ Adepto do figurativismo não realista, cuja percepção do artista se confunde com o abstracionismo, ZéCésar começou como gravador. Lançou as séries Capoeira, Paisagens Imaginárias do Rio Araguaia, Peixes, entre outros.
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