Para André Jalles, da Universidade Federal do Ceará, analisar as mudanças provocadas pelo Sisu desde o primeiro ano na instituição foi importante para tentar minimizar a evasão. Além da confirmação presencial de matrícula, a instituição adotou duas atitudes envolvendo os próprios alunos da universidade: convidados pela UFC, estudantes de ensino médio conhecem os cursos pela ótica do corpo discente, como é feito também na UFG; e num segundo momento, depois que entram na graduação, alunos bolsistas ficam responsáveis por acompanhamento de disciplinas com maior índice de evasão, estímulo do relacionamento em grupo e repasse de informações sobre o que vão encarar no decorrer do curso.