Gurupiense controla vitiligo com folhas de planta do cerrado tocantinense

Data: 14 de setembro de 2014

Fonte/Veículo: Portal Surgiu

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O planta vem sendo usada como medicamento caseiro por João Fagundes há oito anos e os resultados são animadores

Depois que começou a usar mama-cadela o pintor, João Fagundes, controlou várias manchas no rosto, peito e em outras partes do corpo. A planta chamada por ele como “bosta de rolinha” por meio de receitas caseiras estimulou a pigmentação da pele e ajudou na melhora da autoestima depois que as manchas desapareceram. Curso de Farmácia da Unirg vai investigar a planta.


Enquanto muitos tocam fogo e não compreendem a riqueza do cerrado, outros encontram  neste bioma a solução para problemas econômicos com o usos de seus frutos e em pesquisas na saúde como exemplo, o auxilio no combate ao vitiligo, uma doença que atinge 1% da população mundial e espalha manchas brancas pelo corpo causando sofrimentos e preconceitos às pessoas que sofrem com a doença.

O planta vem sendo usada como medicamento caseiro por João Fagundes há oito anos e os resultados são animadores, pois, segundo informações de Fagundes e relatos de pessoas que convivem com ele comprovam que as manchas no rosto e em outros membros do corpo do pintor sumiram desde que ele começou a usar o chá da folha da planta do cerrado conhecida no meio científico como Brosimum gaudichaudianum Kunth.

 “Eu descobri que tinha vitiligo no ano de 1990 e há oito anos eu faço o remédio caseiro colocando a folha da planta na água e em seguido bebo. O resultado é que as manchas brancas começam a ficar vermelhas e depois a cor da minha volta a ser como era antes. Eu estava quase branco e hoje só tenho algumas manchas nas pernas e tem vezes que eu passo até dois meses sem tomar”, disse Fagundes.

O caso foi levado por nossa reportagem ao professor do Centro Universitário Unirg, Anderson Franco Villas Boas,do curso de Farmácia, que recolheu alguma amostras para pesquisar as propriedades da planta silvestre que existem em abundância no cerrado tocantinense que já vem sendo pesquisada pela Universidade Federal de Goiás (UFG).  

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